Ao verificar a CNH que foi apresentada, a data de emissão era divergente do constante no sistema PRODESP, bem como alguns itens característicos do formulário. Indagado a respeito, ele confirmou que não sabia quem era o dono da CNH, e informou seu nome correto.
Realizada consulta ao BNMP e Prodesp, foi encontrado o mandado de prisão a cumprir pelo crime de furto. O preso foi conduzido a Central de Flagrantes de Araçatuba, onde o delegado plantonista Getúlio Silvio Nardo registrou o uso de documento falso e lavrou o recolhimento de condenado pela justiça.
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